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Faculdade particular é acusada de falsificar documentos e fazer cobranças indevidas

Jovem chegou a ser cobrado por mensalidades de aulas que nem chegou a se matricular


Michael corre atrás de seus direitos

Instituição falsificava boletins



Por Lorena Lima


O sobrinho do assistente social Michael Brito realizou uma pré-matrícula em instituição de ensino superior no começo de 2020, logo em seguida houve o surto da pandemia da Covid-19. Não houve qualquer oficialização de matrícula, mas a faculdade realizou cobranças de mensalidades.


O sobrinho de Michael descobriu que seu nome estava no vermelho quando tentou efetuar uma compra em loja de roupa e sua compra foi recusada, e assim detectou o próprio nome no SPC e no Serasa.


Michel foi até a instituição tentar conseguir os documentos na instituição e afirmou que a administração se recusou a emitir. Ele conseguiu por outros meios documentos de boletins de disciplinas que seu sobrinho sequer se matriculou. "Para meu espanto as notas aparecem aprovadas, sendo que ele nem realizou matrícula ou frequentou aula", relata. Através dessa falsificação de documento é possível supor que há uma tentativa de justificar cobranças indevidas".

Boletim de ocorrência contra instituição


O sobrinho do Michel Brito não foi a única vítima. Tanto que ele convoca outras pessoas para tentar resolver a irregularidade. "Eu fui resolver o problema, mas a direção me expulsou e agiu de forma homofóbica, me sinto constrangido de ouvir palavras fortes que infelizmente ainda acontecem em pleno século 21 contra uma população historicamente discriminada", relata o assistente social.


A equipe de reportagem tentou contato com a direção da Instituição Privada mas até o momento não obtivemos resposta.

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